Review B: Darksiders

Darksiders

Misture vários jogos que fizeram sucesso e você tem o Darksiders, uma opção tanto quanto perigosa, mas foi um risco que as empresas THQ e Vigil Games correram. O game foi lançado em janeiro de 2010 para Playstation 3 e Xbox360 e em setembro de 2010 foi lançado para PC, você que vive reclamando que não sai jogo dessa geração para computador, toma essa. Darksiders é um jogo de ação e aventura, todos os elementos de ação lembram muito God of War e Devil May Cry 4 e os elementos de aventura lembram muito os do Zelda.

O tema não é inovador nem nada do tipo.  A guerra entre os anjos e demônios acontece na terra durante o fim do mundo. Nesse cenário, “Arthas”, depois de muito tempo sem fazer muita coisa, aparece como um cavaleiro do Apocalipse chamado War, que vai para terra interferir no confronto entre anjos e demônios e manter o equilíbrio. Os cavaleiros do Apocalipse só obedecem o conselho. Mas algo estava errado, ao encontrar Abaddon, o general das forças do Paraíso, War descobre que um dos cavaleiros não chegou e que os setes selos Sagrados não foram quebrados. Straga, um dos escolhidos do Destroyer (o vilão do jogo), surge e mata Abaddon, War tenta enfrentar Straga, mas misteriosamente ele está se sentido fraco, aquele motivo básico que faz você vai perder todos seus poderes apelões do início do game. O conselho culpou War pelo rompimento dos Sete selos. O cavaleiro implorou para que pudesse voltar a Terra e descobrir quem fez tudo isso e se vingar de Straga, o conselho permitiu com uma condição, de que ele fosse vigiado pelo Watcher, que tem o poder de matar War a hora que quiser se ele não cumprir com o combinado.

Os Pontos positivos do jogo são os gráficos, apesar de um pouco cartunesco lembrando muito World of Warcraft, e a variedade de puzzles com itens diferentes tornam o jogo interessante, tendo elementos de vários jogos diferentes, como Portal, Zelda entre outros. A comparação que eu ouvi e sou obrigado a fazer é que Darksiders é um Zelda voltado para o público adulto ao contrario do próprio Zelda que sempre foi focado para o público infantil.
Apesar de ter muitos pontos positivos, algumas coisas impedem esse jogo de ser nota 10, o problema mais alarmante é a repetição… Os combates, os combos, os inimigos são todos basicamente iguais. Até os chefes são basicamente bater as costas, e os upgrades de combo são basicamente 5, só que para matar a maioria dos monstros basta usar um golpe de área e um golpe direto com a arma que começa o jogo, por que obvio que as outras armas não compensam.

Antes das notas curtam um vídeo do game:

Notas do Jogo:

Jogabilidade: 7.5

Jogabilidade e Puzzles são bem interessantes, mas os combates são repetitivos ao extremo. Explorar os segredos do jogo é bem interessante.

Gráficos: 9.0

Gráficos impressionantes, mesmo cartunesco. Eu sou meio suspeito para falar disso.

Sons: 9.0

As músicas são muito boas, não muito marcantes, mas o que marca mesmo nessa trilha são os gritos da valkyrias que estão sempre presente durante todas as músicas.

Enredo: 6.5

Bom, mas a história não muda muito. Nada de muito surpreendente.

Total: 8.0

O jogo vale a pena, mas se você não gosta de combates repetitivos desista, mas tem violência gratuita e puzzles interessantes.